quinta-feira, 21 de março de 2013

Referencial, movimento, repouso e ponto material

Quando podemos dizer que um corpo está em repouso ou em movimento? Muitas vezes, respondemos estas questões baseando-nos em informações conhecidas pelo homem através de geografia e etc.
Vejamos um exemplo:
Você está sentado e vê uma lampada no teto e um homem passa vagarosamente olhando também a lâmpada presa no teto. Você acha que a lâmpada está em movimento ou em repouso?
                                                       - - - D E P E N D E - - -
Mas depende de que?
Depende do Referencial. Por que?
Olhando do ponto de vista da mulher, a lâmpada está em repouso, mas, do ponto de vista do homem a lâmpada está em movimento. Por que?
Um corpo está em repouso quando em um determinado espaço de tempo a distância entre o referencial e o objeto não muda. Se o referencial muda sua posição em relação ao objeto o objeto (no caso a lâmpada), ou seja, vária sua distância em relação em relação ao objeto, o tal objeto está em movimento.

O que é Referencial?
É a referencia que usamos em relação ao objeto, ou seja, para sabermos se um determinado objeto está em repouso ou em movimento precisamos compara-lo a um referencia.

O que é Ponto Material?
Se um corpo é muito pequeno em relação a outro, o primeiro corpo chamamos de ponto material, desprezando sua massa ou dimensões.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Folclore


folclore é a tradição e usos populares, constituído pelos costumes e tradições transmitidos de geração em geração. Todos os povos possuem suas tradições, crenças e superstições, que se transmitem através das tradições, lendascontosprovérbioscançõesdançasartesanatojogos,religiosidadebrincadeiras infantis, mitosidiomas e dialetos característicos, adivinhações, festas e outras atividades culturais que nasceram e se desenvolveram com o povo.
UNESCO declara que folclore é sinônimo de cultura popular e representa a identidade social de uma comunidade através de suas criações culturais, coletivas ou individuais, e é também uma parte essencial da cultura de cada nação.[1]
Deve-se lembrar que o folclore não é um conhecimento cristalizado, embora se enraíze em tradições que podem ter grande antiguidade, mas transforma-se no contato entre culturas distintas, nas migrações, e através dos meios de comunicação onde se inclui recentemente a internet. Parte do trabalho cultural da UNESCO é orientar as comunidades no sentido de bem administrar sua herança folclórica, sabendo que o progresso e as mudanças que ele provoca podem tanto enriquecer uma cultura como destruí-la para sempre.

História

O interesse pelo folclore nasceu entre o fim do século XVIII e o início do século XIX, quando estudiosos como os Irmãos Grimm e Herder iniciaram pesquisas sobre a poesia tradicional na Alemanha e "descobriu-se" a cultura popular como oposta à cultura erudita cultivada pelas elites e pelas instituições oficiais. Logo esse interesse se espalhou por outros países e se ampliou para o estudo de outras formas literárias, músicas, práticas religiosas e outros fatos chamados na época de "antiguidades populares". Neste início de sistematização os pesquisadores procuravam abordar a cultura popular através de métodos aplicados ao estudo da cultura erudita.[3]
O termo folclore (folklore) é um neologismo que foi criado em 1846 pelo arqueólogo Ambrose Merton - pseudônimo de William John Thoms - e usado em uma carta endereçada à revista The Athenaeum, de Londres, onde os vocábulos da língua inglesa folk e lore (povo e saber) foram unidos, passando a ter o significado de saber tradicional de um povo.[4] Esse termo passou a ser utilizado então para se referir às tradições, costumes e superstições das classes populares. Posteriormente, o termo passou a designar toda a cultura nascida principalmente nessas classes, dando ao folclore o status de história não escrita de um povo. Mesmo que o avanço da ciência e da tecnologia tenha levado ao descrédito muitas dessas tradições populares, a influência do pensamento positivista do século XIX contribuiu para dignificá-las, entendendo-as como elos em uma cadeia ininterrupta de saberes que deveria ser compreendida para se entender a sociedade moderna. Assim, com a conscientização de que a cultura popular poderia desaparecer devido ao novo modo de vida urbano, seu estudo se generalizou, ao mesmo tempo em que ela passou a ser usada como elemento principal em obras artísticas, despertando o sentimento nacionalista dos povos.[3]
Depois de iniciar e frutificar na Europa, o estudo do folclore se estendeu ao Novo Mundo, chegando ao Brasil na segunda metade do século XIX através dos precursores Celso de Magalhães eSílvio Romero, e aos Estados Unidos, onde William Wells NewellMark TwainRutherford Hayes e um grupo de outros eruditos e interessados fundaram em 1888 a American Folklore Society, que de imediato iniciou a publicação de um jornal que continua em atividade até hoje, o Journal of American Folklore. A contribuição dos folcloristas norte-americanos foi especialmente importante porque desde logo suas pesquisas foram apoiadas pelas universidades e adquiriram autonomia, definindo novas fronteiras metodológicas e lançando as bases para a fundação do folclorismo como uma nova especialidade científica, paralela à Antropologia.

Folclório na sociedade comtenporânea

Atualmente o folclorismo está bem estabelecido e é reconhecido como uma ciência, a ponto de tornar seu objeto, a cultura popular ou folclore, instrumento de educação nas escolas e um bem protegido genericamente pela UNESCO e especificamente por muitos países, que inseriram muitos de seus elementos constituintes em seus elencos de bens de patrimônio histórico e artístico a serem protegidos e fomentados.[1]
Considera-se hoje o folclorismo um ramo das Ciências Sociais e Humanas, e seu estudo deve ser feito de acordo com a metodologia própria dessas ciências. Como parte da cultura de uma nação, o folclore deve ter o mesmo direito de acesso aos incentivos públicos e privados concedidos às outras manifestações culturais e científicas.[1] Segundo Von Gennep,
Cquote1.svgo folclore não é, como se pensa, uma simples coleção de fatos disparatados e mais ou menos curiosos e divertidos; é uma ciência sintética que se ocupa especialmente dos camponeses e da vida rural e daquilo que ainda subsiste de tradicional nos meios industriais e urbanos. O folclore liga-se, assim, à economia política, à história das instituições, à do direito, à da arte, à tecnologia, etc, sem entretanto confundir-se com estas disciplinas que estudam os fatos em si mesmos de preferência à sua reação sobre os meios nos quais evoluem..[5]Cquote2.svg
Apesar de existir uma metodologia específica para o estudo contemporâneo do folclore, já existe a consciência de que o impacto dos novos meios de comunicação sobre as culturas, populares ou eruditas, está a exigir uma reformulação nos conceitos e sistemas de análise. Já não são raros os elementos do povo que usam gravadores, câmeras de vídeo, internet ou outros meios de alta tecnologia para o registro e difusão das manifestações folclóricas, tornando a delimitação do campo de estudo e a caracterização do fato folclórico cada vez mais difíceis.[6] Roberto Benjamin, presidente da Comissão Nacional de Folclore do Brasil em 2001, declarou que
Cquote1.svgum outro processo a merecer atenção é o da espetaculização das manifestações folclóricas pela pressão dos meios de comunicação de massa e do turismo. Algumas das manifestações tradicionais guardam a natureza de espetáculos, que têm sido levados à exacerbação, convertendo-se em produto da cultura de massas. O exemplo mais evidente é o do boi-bumbá de Parintins. Preocupante, porém, é o caso de manifestações de natureza ritual, reservadas aos membros de comunidades religiosas, que por seu exotismo estão sendo cooptadas para converter-se em eventos de massa. É o caso das panelas-de-Iemanjá, convertidas em festivais para turistas. Diante desse quadro, torna-se necessária uma nova postura liberada dos preconceitos etnocêntricos, a reciclagem das técnicas de pesquisa em trabalho interdisciplinar com a incorporação das contribuições renovadas das ciências humanas e das ciências da linguagem, o uso de novas tecnologias e equipamentos disponíveis".

Características do fato folclórico
Para se determinar se um fato é folclórico, segundo a UNESCO, ele deve apresentar as seguintes características: tradicionalidade, dinamicidade, funcionalidade e aceitação coletiva.[7]
  • Tradicionalidade, a partir de sua transmissão geracional, entendida como uma continuidade, onde os fatos novos se inserem sem ruptura com o passado, e se constroem sobre esse passado.
  • Dinamicidade, ou seja, sua feição mutável, ainda que baseada na tradição.
  • Funcionalidade, existindo uma razão para o fato acontecer e não constituindo um dado isolado, e sim inserido em um contexto dinâmico e vivo.
  • Aceitação coletiva: deve ser uma prática generalizada, implicando uma identificação coletiva com o fato, mesmo que ele derive das elites. Esse critério não leva em conta o anonimato que muitas vezes caracteriza o fato folclórico e que tem sido considerado um indicador de autenticidade, pois mesmo se houver autor, desde que o fato seja absorvido pela cultura popular, ainda deve ser considerado folclórico. Um exemplo disso é a literatura de cordel brasileira, geralmente com autoria definida, mas tida como elemento genuíno da cultura popular.
Pode-se acrescentar a esses o critério da espontaneidade, já que o fato folclórico não nasce de decretos governamentais nem dentro de laboratórios científicos; é antes uma criação surgida organicamente dentro do contexto maior da cultura de uma certa comunidade. Mesmo assim, em muitos locais já estão sendo feitos esforços por parte de grupos e instituições oficiais no sentido de se recriar inteiramente, nos dias de hoje, fatos folclóricos já desaparecidos, o que deve ser encarado com reserva, dado o perigo de falsificação do fato folclórico. Também deve serregional, ou seja, localizado, típico de uma dada comunidade ou cultura, ainda que similares possam ser encontrados em países distantes, quando serão analisados como derivação ou variante.


terça-feira, 19 de março de 2013

Émile Durkheim


Émile Durkheim (Épinal15 de abril de 1858 — Paris15 de novembro de 1917) é considerado um dos pais da Sociologia moderna, tendo sido o fundador da escola francesa, posterior a Marx, que combinava a pesquisa empírica com a teoria sociológica. É amplamente reconhecido como um dos melhores teóricos do conceito da coesão social.[1]
Partindo da afirmação de que "os fatos sociais devem ser tratados como coisas", forneceu uma definição do normal e do patológico aplicada a cada sociedade, em que o normal seria aquilo que é ao mesmo tempo obrigatório para o indivíduo e superior a ele, o que significa que a sociedade e a consciência coletiva são entidades morais, antes mesmo de terem uma existência tangível. Essa preponderância da sociedade sobre o indivíduo deve permitir a realização deste, desde que consiga integrar-se a essa estrutura.
Para que reine certo consenso nessa sociedade, deve-se favorecer o aparecimento de uma solidariedade entre seus membros. Uma vez que a solidariedade varia segundo o grau de modernidade da sociedade, a norma moral tende a tornar-se norma jurídica, pois é preciso definir, numa sociedade moderna, regras de cooperação e troca de serviços entre os que participam do trabalho coletivo (preponderância progressiva da solidariedade orgânica).
A sociologia fortaleceu-se graças a Durkheim e seus seguidores. Suas principais obras são: Da divisão do trabalho social (1893); Regras do método sociológico (1895); O suicídio (1897); As formas elementares de vida religiosa (1912). Fundou também a revista L'Année Sociologique, que afirmou a preeminência durkheimiana no mundo inteiro.

Índice

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Biografia

Émile Durkheim nasceu em Épinal, na Lorraine no dia 15 de abril de 1858. Descendente de uma família judia. Iniciou seus estudos filosóficos na Escola Normal Superior de Paris, indo depois para Alemanha.[2] Ainda menino decidiu não seguir o caminho dos familiares levando, pelo contrário, uma vida bastante secular. Em sua obra, por exemplo, explicava os fenômenos religiosos a partir de fatores sociais e não divinos. Tal fato não o afastou, no entanto, da comunidade judaica. Muitos de seus colaboradores, entre eles seu sobrinho Marcel Mauss formaram um grupo que ficou conhecido como escola sociológica francesa. Entrou na École Normale Supérieure em 1879 juntamente com Jean Jaurès eHenri Bergson. Durante estes estudos teve contatos com as obras de August Comte e Herbert Spencer que o influenciaram significativamente na tentativa de buscar a cientificidade no estudo das humanidades. Suas principais obras são: Da divisão do trabalho social, As regras do método sociológico, O suicídio, Formas elementares da vida religiosa, Educação e sociologia, Sociologia e filosofia.
Morreu em Paris em 15 de novembro de 1917 e encontra-se sepultado no Cemitério do Montparnasse na capital francesa[3].

Pensamento

Durkheim formou-se em Filosofia, porém sua obra inteira é dedicada à Sociologia. Seu principal trabalho é na reflexão e no reconhecimento da existência de uma "consciência coletiva". Ele parte do princípio que o homem seria apenas um animal selvagem que só se tornou humano porque se tornou sociável, ou seja, foi capaz de aprender hábitos e costumes característicos de seu grupo social para poder conviver no meio deste.
A este processo de aprendizagem, Durkheim chamou de "Socialização", a consciência coletiva seria então formada durante a nossa socialização e seria composta por tudo aquilo que habita nossas mentes e que serve para nos orientar como devemos ser, sentir e nos comportar. E esse "tudo" ele chamou de "fatos sociais", e disse que esses eram os verdadeiros objetos de estudo da Sociologia.
Nem tudo que uma pessoa faz é um fato social, para ser um fato social tem de atender a três características: generalidade, exterioridade e coercitividade. Isto é, o que as pessoas sentem, pensam ou fazem independente de suas vontades individuais, é um comportamento estabelecido pela sociedade. Não é algo que seja imposto especificamente a alguém, é algo que já estava lá antes e que continua depois e que não dá margem a escolhas.
O mérito de Durkheim aumenta ainda mais quando publica seu livro "As regras do método sociológico", onde define uma metodologia de estudo, que embora sendo em boa parte extraída dasciências naturais, dá seriedade à nova ciência. Era necessário revelar as leis que regem o comportamento social, ou seja, o que comanda os fatos sociais.
Em seus estudos, os quais serviram de pontos expiatórios para os inícios de debates contra Gabriel Tarde (o que perdurou praticamente até o fim de sua carreira), ele concluiu que os fatos sociais atingem toda a sociedade, o que só é possível se admitirmos que a sociedade é um todo integrado. Se tudo na sociedade está interligado, qualquer alteração afeta toda a sociedade, o que quer dizer que se algo não vai bem em algum setor da sociedade, toda ela sentirá o efeito. Partindo deste raciocínio ele desenvolve dois dos seus principais conceitos: instituição social eanomia.
A instituição social é um mecanismo de proteção da sociedade, é o conjunto de regras e procedimentos padronizados socialmente, reconhecidos, aceitos e sancionados pela sociedade, cuja importância estratégica é manter a organização do grupo e satisfazer as necessidades dos indivíduos que dele participam. As instituições são, portanto, conservadoras por essência, quer sejafamíliaescolagovernopolícia ou qualquer outra, elas agem fazendo força contra as mudanças, pela manutenção da ordem.
Durkheim deixa bem claro em sua obra o quanto acredita que essas instituições são valorosas e parte em sua defesa, o que o deixou com uma certa reputação de conservador, que durante muitos anos causou antipatia a sua obra. Mas Durkheim não pode ser meramente tachado de conservador, sua defesa das instituições se baseia num ponto fundamental, o ser humano necessita se sentir seguro, protegido e respaldado. Uma sociedade sem regras claras (num conceito do próprio Durkheim, "em estado de anomia"), sem valores, sem limites leva o ser humano ao desespero. Preocupado com esse desespero, Durkheim se dedicou ao estudo da criminalidade, do suicídio e da religião. O homem que inovou construindo uma nova ciência inovava novamente se preocupando com fatores psicológicos, antes da existência da Psicologia. Seus estudos foram fundamentais para o desenvolvimento da obra de outro grande homem: Freud.
Basta uma rápida observação do contexto histórico do século XIX, para se perceber que as instituições sociais se encontravam enfraquecidas, havia muito questionamento, valores tradicionais eram rompidos e novos surgiam, muita gente vivendo em condições miseráveis, desempregados, doentes e marginalizados. Ora, numa sociedade integrada essa gente não podia ser ignorada, porque de uma forma ou de outra, toda a sociedade sofreria as consequências. Aos problemas que observou, classificou como patologia social, e chamou aquela sociedade doente de "anomana". A anomia era a grande inimiga da sociedade, algo que devia ser vencido, e a sociologia era o meio para isso. O papel do sociólogo seria, portanto, estudar, entender e ajudar a sociedade.
Na tentativa de "curar" a sociedade da anomia, Durkheim escreve "Da divisão do trabalho social", onde discorre sobre a necessidade de se estabelecer uma solidariedade orgânica entre os membros desta. A solução estaria em seguir o exemplo de um organismo biológico, onde cada órgão tem uma função e depende dos outros para sobreviver. Se cada membro exercer uma função específica na divisão do trabalho da sociedade, ele estará vinculado a ela através de um sistema de direitos e deveres, e também sentirá a necessidade de se manter coeso e solidário aos outros. O importante para Durkheim é que o indivíduo realmente se sinta parte de um todo, que realmente precise da sociedade de forma orgânica, interiorizada e não meramente mecânica.

Principais obras

Wikiquote
Wikiquote possui citações de ou sobre: Émile Durkheim

Publicações no L'Année sociologique / 1896 - 1912

  • A proibição do incesto e suas origens
  • Da definição do fenômeno religioso
  • Sobre o totemismo
  • Algumas formas primitivas de classificação (c/ Marcel MaussPDF Jun. 2011
  • Sobre a organização matrimonial nas sociedades australianas
  • A Falacia da economia populista a respeito do preço do ouro paraguaio.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Tipos de Cimento Portland

Hoje o cimento portland é normalizado e existem onze tipos no mercado:
  • CP I – Cimento portland comum
  • CP I-S – Cimento portland comum com adição
  • CP II-E– Cimento portland composto com escória
  • CP II-Z – Cimento portland composto com pozolana
  • CP II-F – Cimento portland composto com fíler
  • CP III – Cimento portland de alto-forno
  • CP IV – Cimento portland Pozolânico
  • CP V-ARI – Cimento portland de alta resistência inicial
  • RS – Cimento Portland Resistente a Sulfatos
  • BC – Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação
  • CPB – Cimento Portland Branco

Cimento Portland comum (CP-I)

O CP-I, é o tipo mais básico de cimento Portland, indicado para o uso em construções que não requeiram condições especiais e não apresentem ambientes desfavoráveis como exposição à águas subterrâneas, esgotos, água do mar ou qualquer outro meio com presença de sulfatos. A única adição presente no CP-I é o gesso (cerca de 3%, que também está presente nos demais tipos de cimento Portland). O gesso atua como um retardador de pega, evitando a reação imediata da hidratação do cimento. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 5732.

Cimento portland comum com adição (CP I-S)

O CP I-S, tem a mesma composição do CP I (clínquer+gesso), porém com adição reduzida de material pozolânico (de 1 a 5% em massa). Este tipo de cimento tem menor permeabilidade devido à adição de pozolana. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 5732.

Cimento portland composto com escória (CP II-E)

Os cimentos CP II são ditos compostos pois apresentam, além da sua composição básica (clínquer+gesso), a adição de outro material. O CP II-E, contém adição de escória granulada de alto-forno, o que lhe confere a propriedade de baixo calor de hidratação. O CP II-E é composto de 94% à 56% de clínquer+gesso e 6% à 34% de escória, podendo ou não ter adição de material carbonático no limite máximo de 10% em massa. O CP II-E, é recomendado para estruturas que exijam um desprendimento de calor moderadamente lento. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 11578.

Cimento portland composto com pozolana (CP II-Z)

O CP II-Z contém adição de material pozolânico que varia de 6% à 14% em massa, o que confere ao cimento menor permeabilidade, sendo ideal para obras subterrâneas, principalmente com presença de água, inclusive marítimas. O cimento CP II-Z, também pode conter adição de material carbonático (fíler) no limite máximo de 10% em massa. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 11578.

Cimento portland composto com pozolana (CP II-F)

O CP II-E é composto de 90% à 94% de clínquer+gesso com adição de 6% a 10% de material carbonático (fíler) em massa. Este tipo de cimento é recomendado desde estruturas em concreto armado até argamassas de assentamento e revestimento porém não é indicado para aplicação em meios muito agressivos. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 11578.

Cimento portland de alto-forno (CP III)

O cimento portland de alto-forno contém adição de escória no teor de 35% a 70% em massa, que lhe confere propriedades como; baixo calor de hidratação, maior impermeabilidade e durabilidade, sendo recomendado tanto para obras de grande porte e agressividade (barragens, fundações de máquinas, obras em ambientes agressivos, tubos e canaletas para condução de líquidos agressivos, esgotos e efluentes industriais, concretos com agregados reativos, obras submersas, pavimentação de estradas, pistas de aeroportos, etc) como também para aplicação geral em argamassas de assentamento e revestimento, estruturas de concreto simples, armado ou protendido, etc. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 5735.

Cimento portland Pozolânico (CP IV)

O cimento portland Pozolânico contém adição de pozolana no teor que varia de 15% a 50% em massa. Este alto teor de pozolana confere ao cimento uma alta impermeabilidade e consequentemente maior durabilidade. O concreto confeccionado com o CP IV apresenta resistência mecânica à compressão superior ao concreto de cimento Portland comum à longo prazo. É especialmente indicado em obras expostas à ação de água corrente e ambientes agressivos. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 5736.

Cimento portland de alta resistência inicial (CP V-ARI)

O CP V-ARI assim como o CP-I não contém adições (porém pode conter até 5% em massa de material carbonático). O que o diferencia deste último é processo de dosagem e produção do clínquer. O CP V-ARI é produzido com um clínquer de dosagem diferenciada de calcário e argila se comparado aos demais tipos de cimento e com moagem mais fina. Esta diferença de produção confere a este tipo de cimento uma alta resistência inicial do concreto em suas primeiras idades, podendo atingir 26MPa de resistência à compressão em apenas 1 dia de idade. É recomendado o seu uso, em obras onde seja necessário a desforma rápida de peças de concreto armado. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 5733.

Cimento Portland Resistente a Sulfatos (RS)

Qualquer um dos tipos de cimento Portland anteriormente citados podem ser classificados como resistentes a sulfatos, desde se enquadrem dentro de uma das características abaixo:
  • Teor de aluminato tricálcico (C3A) do clínquer e teor de adições carbonáticas de no máximo 8% e 5% em massa, respectivamente;
  • Cimentos do tipo alto-forno que contiverem entre 60% e 70% de escória granulada de alto-forno, em massa;
  • Cimentos do tipo pozolânico que contiverem entre 25% e 40% de material pozolânico, em massa;
  • Cimentos que tiverem antecedentes de resultados de ensaios de longa duração ou de obras que comprovem resistência aos sulfatos.
É recomendado para meios agressivos sulfatados, como redes de esgotos de águas servidas ou industriais, água do mar e em alguns tipos de solos.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Caracteríticas dos seres vivos

As plantas produzem seu próprio alimento.
Existem seres que são capazes de produzir seus próprios alimentos. Por isso são chamados de seres autotróficos. É o caso das plantas.
Toda planta faz fotossíntese, um processo de produção de alimentos que ocorre na natureza em presença da energia solar. Para realizar a fotossíntese é necessárioque a planta tenha clorofila, um pigmento verde que absorve a energia solar; a planta necessita também de água e de sais minerais, que normalmente as raízes retiram do solo, e ainda de gás carbônico
(CO2) do ar atmosférico, que penetra na planta através das folhas.
A glicose é um dos produtos da fotossíntese. Outro produto é o gás oxigênio, que a planta libera para o ambiente. Com a glicose a planta fabrica outras substâncias, como o amido e a sacarose. O amido é encontrado, por exemplo, na “massinha branca” da batata e do feijão. A sacarose é o açúcar que costumamos usar para adoçar, por exemplo, o café e os sucos; ela é encontrada naturalmente da cana-de-açúcar.
A planta, dessa forma, se alimenta dos nutrientes que ela própria fabrica, a partir de energia luminosa, da água e do gás carbônico, obtido do ambiente em que vive.
Os sais minerais são indispensáveis para a ocorrência de inúmeros fenômenos que acontecem nos seres vivos. Os sais de magnésio, por exemplo, são necessários para a produção das clorofilas, uma vez que participam da constituição desses pigmentos. E, sem clorofila, a planta fica incapacitada para a realização da fotossíntese.

Organização Celular:
* Unicelular
* Pluricelular

Matabolismo Própria:
* Ação que o mantenha vivo

Composição Química:
* Do que é feito o ser vivo, do que é composto >> água, sais...

Ciclo vital:
* Etapas da vida de um indivíduo

Reprodução:
* Sexuada: envolvem gamentas masculinos e femininos
* Asexuada: Divisão celular, muda de plantas

Crescimento e Movimento:
* Movimento de crescimento e movimento dos seres que se movimentam e dos seres que se movem à adaptação...

Hereditariedade:
* Capacidade de transmitir as caracteristicas de geração para geração pelo DNA e/ou RNA.

Reação à estímulos:
* Defesa
* Fome
* Reprodução

Adaptação e Evolução:
* Adaptação:
     * Movimento rápido à um estímulo de mudança de clima, tempo, ambiente...
* Evolução:
     * Demora milhares de anos... evolução de características a partir de uma mudança de tempo, clima ou ambiente...

quarta-feira, 13 de março de 2013

Tipos de Aglomerantes

Existem vários tipos de aglomerantes, tanto relativamente à sua origem, como à forma como fazem presa.

Aglomerante inorgânicos

Aglomerantes orgânicos

Aglomerante

Um aglomerante ou ligante é um material que tem a finalidade a aglutinação de outros materiais (agregados), influenciando desta forma a resistência do material resultante. Um aglomerante, em contato com água forma uma pasta, a qual é moldável e maleável, permitindo o fácil manuseamento do material. Ao juntar areia a essa pasta forma-se uma argamassa que depois de fazer presa se torna rígida e resistente. Se à argamassa se juntar brita está-se perante um material chamado concreto (português brasileiro) ou betão (português europeu).
Aglomerante[1] é o material ativo, ligante, em geral pulverulento, com a principal finalidade é formar uma pasta que promove a união entre ( grão de agregrados )que é utilizado na obtenção da argamassas e concretos. Um aglomerante, em contato com água forma uma pasta, a qual é moldável e maleável, que permite a formação de natas. Os aglomerantes são classificados como: Poliméricos: são os aglomerantes que tem reação devido a polimerização de uma matriz. Aéreos: são os aglomerantes que endurecem pela ação química do CO2 no ar, como por exemplo a cal aérea. Hidráulicos: são aglomerantes que endurecem pela ação exclusiva de água como por exemplo a cal hidráulica, o cimento Portland, etc.

terça-feira, 12 de março de 2013

Deuses Gregos e Romanos

Zeus

É o deus principal, governante do Monte Olimpo. Rei dos deuses e dos homens, era o sexto filho de Cronos. Como seus irmãos, deveria ser comido pelo pai, mas a mãe deu uma beberagem a Cronos e este vomitou novamente o filho; este e seus irmãos, também vomitados na mesma hora, uniram-se contra o pai, roubaram os raios e venceram a batalha. Os raios, fabricados pelo deus Hefaistos, eram o símbolo de Zeus.
Zeus para os gregos e Júpiter para os romanos.

Palas Atena ou Atenéia

Deusa virgem, padroeira das artes domésticas, da sabedoria e da guerra. Palas nasceu já adulta, na ocasião em que Zeus teve uma forte dor de cabeça e mandou que Hefaistos, o deus ferreiro, lhe desse uma machadada na fronte; daí saiu Palas Atena. Sob a proteção dessa deusa floresceu Atenas, em sua época áurea. Dizia-se que ganhou a devoção dos atenienses quando presenteou a humanidade com a oliveira, árvore principal da Grécia.
Palas para os gregos e Minerva para os romanos.

Apolo

Deus do sol e patrono da verdade, da música, da medicina e pai da profecia. Filho de Zeus, fundou o oráculo de Delfos, que dava conselhos aos gregos através da Pitonisa, sacerdotiza de Apolo que entrava em transe devido aos vapores vindos das profundezas da terra.
Apolo para os gregos

Ártemis

A Diana dos romanos, era a deusa-virgem da lua, irmã gêmea de Apolo, poderosa caçadora e protetora das cidades, dos animais e das mulheres. Na Ilíada de Homero, desempenhou importante papel na Guerra de Tróia, ao lado dos troianos.
Ártemis para os gregos e Diana para os romanos.

Afrodite

Deusa do amor e da beleza, era esposa de Hefaistos e amante de Ares, a quem deu vários filhos (entre eles Fobos = Medo, e Demos = Terror). Afrodite era também mãe de Eros.
Afrodite para os gregos e Vênus para os romanos.

Hera

Esposa de Zeus, protetora do casamento, das mulheres casadas, das crianças e dos lares. Era também irmã de Zeus, uma das filhas vomitada por Cronos.
Hera para os gregos e Juno para os romanos.

Démeter

Era a deusa das colheitas, dispensadora dos cereais e dos frutos. Quando Hades, deus do inferno, levou sua filha Perséfone como sua esposa, negou seus poderes à terra, e esta parou de produzir alimentos; a solução de Zeus foi que Perséfone passaria um terço do ano no inferno, com seu marido, e o restante do tempo com sua mãe, no Olimpo. Dessa forma, Démeter abrandou sua ira e tornou a florescer nas colheitas.
Démeter para os gregos e Ceres para os romanos.

Hermes

Filho de Zeus e mensageiro dos mortais, era também protetor dos rebanhos e do gado, dos ladrões, era guardião dos viajantes e protetor dos oradores e escritores.
Hermes para os gregos e Mercúrio para os romanos.

Poseidon

É o deus do mar e dos terremotos, foi quem deu os cavalos para os homens. Apesar disso, era considerado um deus traiçoeiro, pois os gregos não confiavam nos caprichos do mar.
Poseidon para os gregos e Netuno para os romanos.

Dionísio

Era o deus do vinho e da fertilidade. Filho de Zeus e uma mortal, foi alvo do ciúme de Hera, que matou sua mãe e transtornou o seu juízo. Assim, Dionísio vagueava pela terra, rodeado de sátiros e mênades. Era o símbolo da vida dissoluta.
Dionísio para os gregos e Baco para os romanos.

Ares

O deus guerreiro por excelência. Seu símbolo era o abutre. Seus pais, Zeus e Hera, detestavam-no, mas era protegido por Hades, pois povoava o inferno com as numerosas guerras que provocava. Sua vida estava longe de ser exemplar - foi surpreendido em adultério com Afrodite, esposa de Hefaistos, que os prendeu em fina rede; foi ferido por três vezes por Héracles (Hércules). Era muito respeitado pelos gregos por sua força e temperamento agressivo.
Ares para os gregos e Marte para os romanos.

Hefaistos ou Hefesto

Deus ferreiro, do fogo e dos artífices. Filho de Zeus e Hera, foi lançado do Olimpo por sua mãe, desgostosa por ter um filho coxo. Refugiou-se nas profundezas da terra, aprendendo com perfeição o ofício de ferreiro. De suas forjas saíram muitas maravilhas, inclusive a primeira mulher mortal, Pandora, que recebeu vida dos deuses. Construiu no Olimpo um magnífico palácio de bronze para si próprio, e era estimado em Atenas. Para compensá-lo de sua feiúra, seu pai deu-lhe por esposa Afrodite, a deusa da beleza. Era artesão dos raios de Zeus.
Hefaistos para os gregos e Vulcano para os romanos.


Leia mais: http://www.mundodosfilosofos.com.br/deuses.htm#ixzz2NLwMtoLc

segunda-feira, 11 de março de 2013

Geretriz das Dízimas

A fração geratriz é aquela que dá origem a uma dízima periódica.

Aqui, vamos dar dicas de como achar as frações geratrizes de dízimas periódicas simples e compostas, de uma forma bem prática.

Dízimas periódicas simples

a) 0,2222...
Período: 2

Coloca-se o período no numerador da fração e, para cada algarismo dele, coloca-se um algarismo 9 no denominador.




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Nesse caso, temos uma dízima simples e a parte inteira diferente de zero.

Uma estratégia é separar parte inteira e parte decimal:




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Dízimas periódicas compostas

a) 0,27777...
Aqui, a dica é um pouco diferente: para cada algarismo do período ainda se coloca um algarismo 9 no denominador. Mas, agora, para cada algarismo do antiperíodo se coloca um algarismo zero, também no denominador.

No caso do numerador, faz-se a seguinte conta:
(parte inteira com antiperíodo e período) - (parte inteira com antiperíodo)

Assim:




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b) 1,64444...




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c) 21,308888... (o período tem 1 algarismo e o antiperíodo tem 2 algarismos)




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d) 2,4732121212... (o período tem 2 algarismos e o antiperíodo tem 3 algarismos)




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Por que dá certo?

Veja a explicação na forma como geralmente se aprende a achar a fração geratriz na escola:

Chama-se a fração geratriz de x:




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Para achar o valor de x, encontram-se múltiplos dele com apenas o período na parte decimal




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E subtraem-se as duas igualdades




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Assim, cria-se uma equação e elimina-se a parte infinita dos números envolvidos, achando-se a fração geratriz.

Note que, no método mais prático, a conta sugerida é a mesma que aparece na equação: 164 - 16, e o denominador fica exatamente com os mesmos algarismos.

No caso do exemplo D, deve-se multiplicar x por números ainda maiores, para se achar a mesma parte decimal nos dois números a serem subtraídos:




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Adjetives Possesives

Os adjetivos possessivos (ou possessive adjectives) servem para dizer que alguma pessoa tem posse (ou está com) alguma coisa. São equivalentes aos “meu, seu, deles, …” do português. Eles sempre virão antes do objetvo possuído, e não tem distinção de gêneros ou quantidade.

Exemplos (adjetivos possessivos em negrito):
- My house is big (minha casa é grande)
- Her house is big too (A casa dela é grande também)
- His car is crashed (O carro dele está quebrado)
Abaixo segue a tabela relacionando as pessoas aos seus respectivos adjetivos possessivos:
I – My
You – Your
He – His
She – Her
It – Its
We – Our
You – Your
They – their

Usando o Windows Explorer

São separados em:                                                        v Subpastas v
                                                             Unidades >> Pastas >> Arquivos
 Resumo: Existem as Unidades (C:\ D:\ E:\) que geram Pastas ondem podem ou não haver subpastas, delas os arquivos. Os arquinos são gerados por programas.

Usando o menu voltar você pode voltar as pastas e as Unidades. Você também pode usar a tecla:
 * << Backspace

Onde você coloca o endereço das pastas usa-se "\" uma barra invertida.
Tambem pode usar "/" a barra normal para achar endereços da web.

Para criar uma pasta clique com o botão direito em um local vaio de uma unidade ou pasta criando uma subpasta. Aparecerá um menu suspenso. Clique em novo: outro menu suspenso aparecerá e clique em Pasta.
Ela automaticamente terá o nome de Nova pasta e estará toda selecionada. É só colocar um novo nome. Outro jeito para criar uma pasta é: Abrir o menu arquivo e clicar em Novo.

Selecionar várias pastas:
* Clicar e arrastar o mouse.
Selecionar alternadamente:
* Clique em uma pasta e segure a tecla CTRL e vá selecionando as pastas que quer selecionar.
Seleção sequêncial:
* Clique em uma pasta segura SHIFT e vá até a pasta que quiser.

Selecionar todas as subpastas de uma pasta / Selecionar os arquivos de uma pasta ou subpasta / Selecionar pastas de uma unidade:
* CTRL + A

Copiar pasta:
* Clique e arraste uma pasta para um local vazio.
* Clique com botão direito do mouse em uma pasta e aparecerá um menu suspenso, selecione COPIAR e cole em um local vazio.

Excluir uma pasta:
* Selecione a pasta, clique com o botão direito, aparecerá o menu suspenso, selecione excluir.
* Selecionar pasta e clique DELETE.

Restaurar pastas:
* Vá até a Lixeira e clique na pasta: Clique com o botão direirto e Restaure a pasta no menu suspenso: RESTAURAR.

Se você selecionar uma pasta clicar SHIFT + DELETE excluirá a pasta definitivamente.

Atualizar:
* F5

Ocultando pastas:
* Selecione a pasta e vá ao menu suspenso na pasta: PROPRIEDADES. Vá em atributos: Procure as opções: Somente leitura e Oculto. Selecione Oculto.

Sua pasta pode ter ficado esmanhecida (clara) ou pode ter desaparecido. Se ficou esmanhecida vá ao menu Ferramentas / Opções de pasta / Modos de Exibição: Procure as opções mostrar oculto e não mostrar oculto. Selecione não mostrar oculto e aplique as alterações. A pasta sumirá.

Modos de Exibição:
* Menu: Modos de Exibição: Você encontará várias opções.

Alterando Ícone da Pasta:
* Selecione a pasta, vá em propriedades: Personalizar: Alterar ícone: Escolhas variáveis.

sábado, 9 de março de 2013

Dízimas Periódicas

Há frações que não possuem representações decimal exata. Por exemplo:
                         
    Aos numerais decimais em que há repetição periódica e infinita de um ou mais algarismos, dá-se o nome de numerais decimais periódicos ou dízimas periódicas.
    Numa dízima periódica, o algarismo ou algarismos que se repetem infinitamente, constituem o período dessa dízima.
    As dízimas classificam-se em dízimas periódicas simples e dízimas periódicas compostas. Exemplos:
 (período: 5)
(período: 3)
(período: 12)
São dízimas periódicas simples, uma vez que o período apresenta-se logo após a vírgula.  

Período: 2
Parte não periódica: 0

Período: 4
Período não periódica: 15

Período: 23
Parte não periódica: 1
São dízimas periódicas compostas, uma vez que entre o período e a vírgula existe uma parte não periódica.
Observações:
Consideramos parte não periódica de uma dízima o termo situado entre vírgulas e o período. Excluímos portanto da parte não periódica o inteiro.
Podemos representar uma dízima periódica das seguintes maneiras:
 
Geratriz de uma dízima periódica
    É possível determinar a fração (número racional) que deu origem a uma dízima periódica. Denominamos esta fração de geratriz da dízima periódica.
    Procedimentos para determinação da geratriz de uma dízima:
    Dízima simples
    A geratriz de uma dízima simples é uma fração que tem para numerador o período e para denominador tantos noves quantos forem os algarismos do período.
Exemplos:
 
    Dízima Composta:
    A geratriz de uma dízima composta é uma fração da forma , onde
n é a parte não periódica seguida do período, menos a parte não periódica.
d tantos noves quantos forem os algarismos do período seguidos de tantos zeros quantos forem os algarismos da parte não periódica.
Exemplos: