quarta-feira, 15 de maio de 2013

Materiais de Construção

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Variações Linguísticas


Variações Linguísticas


A linguagem é a característica que nos difere dos demais seres, permitindo-nos a oportunidade de expressar sentimentos, revelar conhecimentos, expor nossa opinião frente aos assuntos relacionados ao nosso cotidiano, e, sobretudo, promovendo nossa inserção ao convívio social.

E dentre os fatores que a ela se relacionam destacam-se os níveis da fala, que são basicamente dois: O nível de formalidade e o de informalidade.

O padrão formal está diretamente ligado à linguagem escrita, restringindo-se às normas gramaticais de um modo geral. Razão pela qual nunca escrevemos da mesma maneira que falamos. Este fator foi determinante para a que a mesma pudesse exercer total soberania sobre as demais.

Quanto ao nível informal, este por sua vez representa o estilo considerado “de menor prestígio”, e isto tem gerado controvérsias entre os estudos da língua, uma vez que para a sociedade, aquela pessoa que fala ou escreve de maneira errônea é considerada “inculta”, tornando-se desta forma um estigma.

Compondo o quadro do padrão informal da linguagem, estão as chamadas variedades linguísticas, as quais representam as variações de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Dentre elas destacam-se:

Variações históricas:

Dado o dinamismo que a língua apresenta, a mesma sofre transformações ao longo do tempo. Um exemplo bastante representativo é a questão da ortografia, se levarmos em consideração a palavra farmácia, uma vez que a mesma era grafada com “ph”, contrapondo-se à linguagem dos internautas, a qual fundamenta-se pela supressão do vocábulos.

Analisemos, pois, o fragmento exposto:

Antigamente
“Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio." Carlos Drummond de Andrade

Comparando-o à modernidade, percebemos um vocabulário antiquado.

Variações regionais:

São os chamados dialetos, que são as marcas determinantes referentes a diferentes regiões. Como exemplo, citamos a palavra mandioca que, em certos lugares, recebe outras nomenclaturas, tais como: macaxeira e aipim. Figurando também esta modalidade estão os sotaques, ligados às características orais da linguagem.


Variações sociais ou culturais:

Estão diretamente ligadas aos grupos sociais de uma maneira geral e também ao grau de instrução de uma determinada pessoa. Como exemplo, citamos as gírias, os jargões e o linguajar caipira.

As gírias pertencem ao vocabulário específico de certos grupos, como os surfistas, cantores de rap, tatuadores, entre outros.

Os jargões estão relacionados ao profissionalismo, caracterizando um linguajar técnico. Representando a classe, podemos citar os médicos, advogados, profissionais da área de informática, dentre outros.

Vejamos um poema e o trecho de uma música para entendermos melhor sobre o assunto:

Vício na fala
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados.

Oswald de Andrade



CHOPIS CENTIS
Eu “di” um beijo nela
E chamei pra passear.
A gente fomos no shopping
Pra “mode” a gente lanchar.
Comi uns bicho estranho, com um tal de gergelim.
Até que “tava” gostoso, mas eu prefiro
aipim.
Quanta gente,
Quanta alegria,
A minha felicidade é um crediário nas
Casas Bahia.
Esse tal Chopis Centis é muito legalzinho.
Pra levar a namorada e dar uns
“rolezinho”,
Quando eu estou no trabalho,
Não vejo a hora de descer dos andaime.
Pra pegar um cinema, ver Schwarzneger
E também o Van Damme.

(Dinho e Júlio Rasec, encarte CD Mamonas Assassinas, 1995.)

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Substância Orgânicas e Inorgânicas


As substâncias naturais podem ser classificadas em orgânicas e inorgânicas. As substâncias orgânicas são formadas a partir dos arranjos do elemento químico carbono. O carbono é, por esse motivo, a base de todas as formas de vida que conhecemos.
Para os químicos antigos, as substâncias orgânicas eram provenientes de fontes animais ou vegetais, e as substâncias inorgânicas seriam aquelas de procedência mineral.

Durante muitos anos acreditava-se que entre a química orgânica e a química inorgânica existia uma barreira intransponível. Essa barreira foi quebrada devido à ureia, que é uma substância de origem animal que pode ser produzida em laboratório. O fato foi comprovado no princípio do século XIX, quando o químico alemão Friedrich A.Wöhler conseguiu sintetizar a ureia. O processo ficou conhecido como Síntese de Wöhler e consiste na produção de ureia (produto orgânico) a partir de substâncias inorgânicas (o cianato de amônio).

Substâncias Naturais Orgânicas

As moléculas orgânicas naturais são as sintetizadas pelos seres vivos e denominadas biomoléculas. Os açúcares, as proteínas e os lipídios são substâncias orgânicas encontradas nos tecidos vivos. Glicose, sacarose, frutose, lactose, por exemplo, são substâncias empregadas pela indústria alimentícia na fabricação de balas, bombons, biscoitos, bolos. Elas são açúcares e também são empregadas pela indústria farmacêutica.

Diariamente consumimos produtos derivados do leite, um alimentoessencialmente orgânico. A indústria de cosméticos também usa substâncias orgânicas de origem animal e vegetal na fabricação de xampus, óleos, loções, cremes, sabonetes, etc. Na composição desses produtos também entram compostos orgânicos sintéticos, como acontece com os detergentes, os pigmentos aromatizantes, etc. As refinarias de petróleo fabricam diversos produtos utilizados pelo homem em sua vida diária e que também alimentam outras indústrias.

Substâncias Naturais Inorgânicas 

Substâncias inorgânicas são todas aquelas que não são orgânicas, como os minerais, por exemplo.  A água é uma substância essencial à nossa vida. Está presente nos alimentos, nas células do nosso corpo, nos outros animais e nos vegetais.
O sal de cozinha (ou cloreto de sódio) é uma substância inorgânica presente em nosso dia a dia. Extraído da natureza, o sal é parte de nossa alimentação e se for consumido moderadamente contribui para a manutenção da nossa saúde.

Metais (obtidos a partir dos minerais) como o ferro, o cobre e o alumínio são empregados na produção de chapas, barras e utensílios domésticos.
Por Líria Alves
Graduada em Química

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Bases Moleculares da Vida

ANEXO EM PDF
http://www.jardimsaopaulo.com.br/pdf/1series_BIOQuimicadaVida.pdf

Aquagravura

Aquagravura é uma técnica de gravura elaborada por Bernard Pras no fim da década de 1980.

Princípio Técnico
aquagravura é feita sobre uma massa de papel ainda molhada (quase líquida) e a idéia primária é imprimir a folha ainda não acabada em estado de pasta. A placa tradicional é substituída por uma matriz feita de materiais flexíveis tais como: elastômeros e borrachas fabricadas a partir de uma maquete de madeira, de gesso ou de cera. A secagem do papel e da tinta ocorrem ao mesmo tempo e a impressão acontece antes da existência da folha. A matriz entintada é prensada com o papel líquido, o qual ao mesmo tempo é impresso e enxugado do seu excesso de água, formando assim a folha da aquagravura. Todo o processo permite obter relevos superiores aos das técnicas tradicionais de gravura.

Petróglifo


PETRÓGLIFO
http://edificacoesnoem.blogspot.com.br/2013/04/petroglifo.html

HISTÓRIA DO PETRÓGLIFO
http://edificacoesnoem.blogspot.com.br/2013/04/historia-do-petroglifo.html

INTERPRETAÇÃO DO PETRÓGLIFO
http://edificacoesnoem.blogspot.com.br/2013/04/interpretacao-do-petroglifo.html